Renomeado simplesmente como MUNCH, o novo e imponente museu dedicado a Edvard Munch será inaugurado em 22 de outubro após uma década de dramas, reviravoltas políticas e desafios logísticos surpreendentes. O resultado é um dos maiores museus de um único artista do mundo.
Com 11 salas de exposição espalhadas por 13 andares e encimadas por um restaurante panorâmico, fornece um palco colossal para o presente extraordinário de Munch para a cidade aquando da sua morte em 1944: cerca de 28.000 obras – pinturas, desenhos, esculturas, gravuras e fotografias – bem como os seus papéis e objetos pessoais.
Desde 1963 que a coleção está alojada num prédio no bairro residencial de Toyen. A decisão de mudar foi motivada pelo roubo em 2004 de duas pinturas premiadas, The Scream (1910) e Madonna (1894). Posteriormente, as obras foram recuperadas, mas depois do roubo houve uma sensação de emergência em termos de haver um novo museu. Embora a segurança fosse a principal preocupação, as condições em que as obras de Munch estavam a ser apresentadas também não estavam no nível que esta coleção merece. O novo museu, situado próximo da icónica ópera de Oslo, na baía de Bjorvika, proporcionará cinco vezes mais espaço para os visitantes.
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